quarta-feira, 27 de abril de 2011

Trilho da Lagoa de São Brás,"Grupo de Jovens sem Destino"


Este "trilho" inicia-se por um caminho de terra batida numa zona de pastagens,próximo do Posto de leite (São Brás) ,iniciando a subida por entre uma mata de eucaliptos e incensos.
É contudo necessário ter algum cuidado porque este caminho pode encontrar-se um pouco enlameado.
Durante a subida existem vários locais onde se pode desfrutar de uma magnífica vista,sobre a lagoa.
O regresso é efectuado pelo mesmo caminho. O percurso encontra-se quase na sua totalidade dentro de uma zona classificada como Sítio de Interesse Comunitário e Reserva Natural. É responsabilidade de todos(as) nós contribuirmos para a sua protecção, bem como assegurar a sua biodiversidade através da conservação deste habitat natural.

www.trails-azores.com

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Festas do Espírito Santo


As Festas do Divino Espirito Santo, famosas sobretudo pelos carros de bois enfeitados e por toda a animação e cor, são das festas mais tradicionais na ilha e em todo o arquipélago. As suas raízes remontam aos séculos XIII e XIV, no reinado de D. Dinis. O momento alto da festa é o da coroação do Imperador, seguindo-se a distribuição de oferendas pelos participantes.
A festa do Divino Espírito Santo realiza-se no Domingo de Pentecostes, festa móvel católica, que acontece sempre cinqenta dias depois da Páscoa, em comemoração à vinda do Espírito Santo sobre os apóstolos de Jesus Cristo. Ela se realiza em inúmeras localidades do país.
Existe um culto pessoal do Espírito Santo em toda a região central. Segundo Brandão, as pessoas recorrem ao Divino em busca dos mesmos milagres esperados dos santos da igreja católica fazendo, inclusive, promessas. Ele não tem atributos específicos, ou seja, não tem um dom específico de cura ou proteção, como é o caso de São Brás que protege a garganta, ou Santo Antônio, que protege os namorados. Por esta razão, ao Divino tudo se pede, embora ele perca em quantidade de promessas e votos para São Benedito. Finalmente, o Divino Espírito Santo não tem culto institucionalizado por parte de algum segmento social, seja classe, profissão ou etnia.
Como ninguém é tão pobre que não tenha o que ofertar ao Divino e nem tão rico que a ele não precise pedir nada, a “Bandeira” vai de porta em porta, cada uma delas, na Cidade ou Freguesias da ilha , cantando e recolhendo donativos. Desde um dinheirinho até às esmolas propriamente ditas, tudo se pede em nome do Divino Espírito Santo.A primeira das sete Domingas,teve inicio no passado Domingo na Casa do Ricardo Botelho.

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